quinta-feira, novembro 16, 2006

ENTRE AS NUVENS E A TERRA


Cais molhe da Pontinha - Funchal

Vista do Funchal para a ponta do Garajau





Diminuto perante a força
Da Natureza pungente
Abrigo-me em coros dos Deuses
Desta emoção que se sente!

quarta-feira, novembro 08, 2006

ARTE NA CIDADE I


Em homenagem aos Empresários Madeirenses


Avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses
Também Ele, passou por aqui! (Parque de Santa Catarina).
A minha forma de Olhar a história...

segunda-feira, novembro 06, 2006

REPOUSANDO O OLHAR!

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Repouso o olhar nesta esplanada que aqui me vê sentar! Numa tarde de domingo onde observo tudo o que passa neste espaço e em minha volta, réstia de sol que os nossos governantes ainda não nos podem tirar! Deleito um café bem quente para a minha alma sufragar, as vistas, os prédios, as várias flores e plantas cada uma em seu lugar. Verdes, amarelos e castanhos e outros tons exóticos que me fazem delirar e o movimento a passar, quer de pessoas, quer de máquinas sempre a circular…
Vale a pena admirar estes pequenos recantos de encantos deslumbrantes dos subúrbios da cidade, que não se podem ocultar. Monumental é a estrada que me enquadra neste olhar.

sexta-feira, novembro 03, 2006

ASSIM ACORDOU A MINHA CIDADE







Lá fora, outro navio espera a sua vez de ancorar.

Depois de uma noite chuvosa, o dia nasceu, e assim acordou a minha cidade, com um sol radioso a convidar os recém chagados a visitá-la! A invernia da noite deixou os seus vestígios nas águas do mar escoadas pelos leitos das ribeiras que no mar desaguaram, deixando aquelas cores barrentas neste mar azul. São os transatlânticos de paz e reciprocidade que nos trazem cultura alada. Gente de outras latitudes que não se cansam de observar as nossas belezas, que a natureza prodigamente fez florir, neste anfiteatro que a orografia Funchalense nos acostumou a venerar. São flashes de máquinas digitais captando ao pormenor a vida que remexe todos os dias ficando assim registado para a posteridade. É o homem das castanhas que aproveita a oportunidade para ver ampliado o seu negócio das "castanhas assadas na brasa" e assim deliciar os visitantes. Mais adiante dispersas uma da outra, orquestras compostas por músicos de rua e, com a tez denunciando a sua origem Índio/Boliviano, perfilam em frente duma esplanada de café. São os sons e os ritmos indígenas dessas paragens. É a vida que corre em todas as direcções, misturando-se os locais com os forasteiros. Foi assim que vi o alvorecer deste dia!